Meu primeiro baralho cigano foi escolhido por mim, uma versão bem básica, que vinha num livro que falava sobre vários segmentos religiosos. Eu escolhi o livro e minha mãe comprou.
Hoje, meus filhos sabem o que é tarot, me vêem lendo a bor
ra do café e gostam, ficam curiosos, mas ainda não os deixo folhear sozinhos o meu tarot.
Oráculo é uma ferramenta de auto-conhecimento e não quero que eles olhem e pensem que são apenas figurinhas bonitas.
Claro que são bonitas e algumas são lindas!
Imagens que enchem os olhos!!!
Mas não são brinquedos.
Eu mostro a eles, dessa forma, que deve-se ter respeito, sem ser necessariamente algo ritualístico ou inacessível.
O tarot é um oráculo e um dia eles terão em suas mãos essa ferramenta, já que meu marido também joga tarot...
Existem outras formas mais acessíveis às crianças:
Ver a "sorte" nas pétalas de margarida é um dos métodos preferidos do meu filho mais velho, Dhayaram.
Olhar nas nuvens, na mudança dos ventos e na água são formas naturais, acessíveis e simples, como o doce olhar de toda criança que vive sua infantilidade e inocência de forma plena.
Um comentário:
Que post lindo Ariany! também concordo..cada coisa a seu tempo não é mesmo? beijos com cheirinho de canela!
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